Voltar a receber

Agora reconheço que não a posso merecer porque só faço porcaria. Aliás sou uma porcaria propriamente dita, por isso é que me acontecem estas coisas todas. Não pode ser apenas os outros que fazem o mal e que são maus. Eu é que não presto para nada, sendo a principal e muitas vezes a única razão por a minha vida estar como está. Não mereço mais que isto. E possivelmente ainda falta mais para completar o rol que ainda está por completar. Por isso também é que não tenho ninguém. As pessoas sabem bem aquilo que eu sou e afastam-se para não terem que levar comigo. No fundo, estão certas, mais que certas aliás. No meio de tudo isto aquela pessoa que procuro voltar a ser já não existe, apenas existe na tua memória, daí as saudades que sentes dela e da felicidade que ela soube criar e desenvolver quando era tão novo que não sabia o quanto feliz era.

Torneamentos

Tirando isso, torna-se sempre uma necessidade preemente evitar todo e qualquer intervenção que não acrescente mais do que o estabelecido há longa data. No entanto, não despertar consciências poderá estabelecer em definitivo um sentido quezilento e, quiçá, búzio da questão.

Vazio

Que coisa.

A tremer

Já viste bem os teus olhos?

Dois menos um

A consciência da solicitude prende-se com o facto de sempre que se dá a coisa resulta num melhor resultado que aquele que se possa imaginar numa primeira linha de ideias. A sua concretização aparece real e sublime perante um certo e determinado conjunto de conjunturas que se mostram razoáveis e justas no Dia da Falta de Juízo Final.

Claro como áuga...

Como é evidente parece-me que não há dúvidas de maior. Ah pois não.

Estou pra aqui

Onde andam os passarinhos????